Na pesquisa quantitativa feita para o livro Vida de Equilibrista, dores e delícias da mãe que trabalha, a adesão à licença-maternidade, se não unânime, é bastante alta.
75% das mães tiveram um período de licença ou algum tipo de parada após o nascimento.
Tiraram licença-maternidade:
82% das assalariadas
70% das autônomas
58% das empresárias
A parada foi de, em média, 4 meses – o que corresponde ao período oficial de licença maternidade.
A advogada, escritora e feminista Rosiska Darcy de Oliveira considera absurdo alguém abrir mão ou encurtar sua licença em razão do trabalho. “A licença-maternidade foi uma das maiores conquistas das mulheres e abdicar dela é uma violência contra si mesma. Afinal, se alguém decide ter filhos, há de ser para criá-los.” Publicado em Vida Equilibrada
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Há 8 anos
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